Vídeos Dirigidos Por Mulheres Em Portugal Custam Quase A Metade Do Que As De Homens

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Vídeos dirigidos por mulheres em Portugal custaram quase um 50% menos do que as lideradas por homens no ano de 2017, segundo recolhe o Relatório TOPO a respeito da representatividade das mulheres no sector cinematográfico português. Deste jeito, ainda que, em geral, o estudo centra-se no ano de 2018, pela seção “mulheres e economia’, detalha incontáveis anos anteriores de custos, fornecidos pelo ICAA. Essa diferença de mais de 1,dois milhões de euros, representando uma diferença de 46,7% no valor econômico, com vídeos dirigidos por homens.

O relatório detecta uma “suave” tendência ascendente nos últimos anos, os custos de vídeos, tal pra homens como para mulheres, que atribui a “subida de preços e acrescento de bens com o atravessar dos anos”. No caso dos cineastas homens, o montante máximo médio foi em 2016, com 4,2 milhões de euros e o ponto de mínimo em 2014, com 1,sete milhões de euros.

O estudo foi desempenhado a respeito de os 152 longas-metragens divulgados às nomeações dos 33 Prêmios Goya, oitenta e quatro de ficção, quatro de animação e sessenta e quatro documentários. Neles, 2.279 pessoas montaram inmensuráveis cargos de responsabilidade, 71% eram homens e 29%, mulheres. Por outro lado, os encargos com desenvolvimento negativo são os de Montagem (-1%), Maquiagem e Cabeleireiro (-1%) e Efeitos especiais (-9%).

Além disso, as áreas cujo balanço de progresso em quatro anos é neutro são Direcção de Fotografia e Figurino. No que diz respeito às ajudas do ICAA, em 2018, o estudo destaca que há mais notabilidade das mulheres nos cargos de direção e roteiro de auxílios selectivas que nas gerais. “Isto significa que as mulheres têm mais acesso a vídeos de menos orçamento e menor desenvolvimento industrial”, destacou o estudo.

CinemaScore informou que o público deu ao video uma classificação “A”. The Guardian deu 4 de cinco estrelas, chamando-a com uma fita de “intensidade dura e monolítica”, mas, ao mesmo tempo, referindo-se a ela como uma “aventura sobreactuada e maravilhosa”.

  • 1962: Pins and Needles
  • “Vesti la giubba” (frequentemente chamada Ridi, entre), ariana de Canio
  • Noah Passovoy – engenharia (2)
  • 2015 – 2016: Vigésimo aniversário do grupo[editar]
  • Tais como?, diz Pol
  • 115 (conversa) 23:18 quatrorze jul 2016 (UTC)
  • “Finally” [7″ Choice Mix] – CeCe Peniston

A revista Forbes coroou a incrível adaptação moderna de um super-herói de histórias em quadrinhos da tela, superando tal a tua principal concorrente, The Avengers, como a anterior entrega da trilogia The Dark Knight. Em 2014, o Empire colocou The Dark Knight Rises, como a 72.ª melhor video neste instante feito na sua lista de “as 301 melhores videos de todos os tempos” com apoio nos votos dos leitores da revista. Chris Tookey do Daily Mail argumentou que o video foi inflada e foi muito longa, e criticou o tom sombrio e a inexistência de humor, apesar de que, elogiou as cenas impressionantes à visão.

Tom Charity da CNN argumentou que o vídeo foi uma “conclusão, infelizmente, desajeitado e bombástico de uma série superior” e chamou o pior vídeo de Nolan. Anthony Lane, The New Yorker, opinou que a “história é densa, muito longa e repleta de referências que terão significado único, pros íntimos com as excursões anteriores de Nolan pro universo de Batman”. Depois da reação dos fãs com as resenhas negativas, Rotten Tomatoes escolheu desabilitar os comentários de usuários no filme antes de tua estreia.

Alguns fãs ameaçaram com hostilidade contra os críticos, no tempo em que outros, que ameaçaram terminar com os web sites que lhe haviam dado uma posição negativa ao vídeo. Um artigo pela revista Variety informou que Chuck Dixon, o co-criador do protagonista Bane, argumentou que o vilão é “bem mais parecido com um tipo de Preencher Wall Street se você olhar pelo lado político”.

Escrevendo no Usa Today, Bryan Alexander chamou Bane “o ocupante definitivo” e informou que Christian Bale estava espantado com o que o roteiro havia “previsto” o movimento Preencher. Nolan negou que o video criticando o movimento de Preencher e insiste em que nenhuma de tuas filme de Batman objetivam ser políticas: “tive algumas discussões com pessoas que viram o video ao oposto.