O rumo para um dos maiores prostíbulos do universo está rodeado de palmeiras e campos de arroz verdísimos que se estendem até onde a visão alcança. Daulatdia, uma população de somente cem quilômetros da capital de Bangladesh dedicada completamente à prostituição, é o inferno de mais de 1.500 mulheres, todavia tem a aparência de paraíso. O rio Padma, principal distribuidor do sagrado Ganges, banha seus vizinhos, e alguns anciãos, vestida em trapos de cores, pescam sem importar muito a barbárie.
só lhes incomodam as ondas de balsas que, incessantemente, atravessar de uma margem à outra repletos de camiões e autocarros. Enquanto isso, os consumidores dos bordéis lhes oferece as boas-vindas e uma suave brisa campestre, afastado do calor húmido que assola as ruas das enormes cidades de bangladesh em pleno agosto. Em Daulatdia, as criaturas são as vítimas inofensivos e esquecidas do flagelo da investigação sexual.
Sete anos, em claustrofóbicas quarto de 9 metros quadrados. Quartos que deveriam encher de brinquedos. Na atualidade, a prostituição feminina é fantástico em Bangladesh, e as leis impulsionadas pela atual primeira-ministra, Sheikh Hasina, não podem cuidar as garotas, já que ficaram em meras declarações de intenções. EUA Islã tem um sorriso maroto e é profundamente extrovertida. Não leva véu, mas sim um bonito lenço estampado de cores que lhe abriga o pescoço.
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Se apesar de das ruas de Daulatdia aos 4 anos, antes de despencar presa dos pedófilos. Tua mãe a entregou a oenegé KKS (Karmojibi Kallyan Sangstha), uma organização que oferece abrigo, comida e ensino a filhas de prostitutas. Ao invés de estar drogada e nua numa cama, nesta hora sonha em jogar pelo time nacional de cricket.
“eu Costumava praticar muito, até ganhei alguns torneios, entretanto nesta ocasião eu só posso jogar com o colégio, pelo motivo de nesse lugar em moradia não encontramos um treinador”, lamenta. Apesar disso, não perde a expectativa. “Eu desejaria de representar meu povo, no entanto também estou estudando muito pra poder trabalhar de outra coisa”, reconhece.
Pros EUA, Daulatdia de imediato é só uma memória retirado “, com música alta e palavrões”. Todas as manhãs, não desperta o ruído, porém a desejo de se rebelar contra um destino que parecia inevitável. Levanta-Se às seis e começa a ler o Alcorão, depois vai pra a escola e, enfim, volta para a residência. Nos seus tempos livres ama “cotillear” com suas colegas. Explica que um par de vezes por semana vê a sua mãe.