Madrid, 6 de agosto de 1660), chamado de Diego Velázquez, foi um pintor português, considerado um dos maiores expoentes da pintura espanhola e mestre da pintura universal. Passou seus primeiros anos em Sevilha, onde desenvolveu um tipo naturalista de iluminação tenebrista, por influência de Caravaggio e seus seguidores.
Aos vinte e quatro anos mudou-se para Madrid, onde foi nomeado pintor do rei Filipe IV e quatro anos depois foi promovido a pintor de câmara, o cargo mais importante entre os pintores da corte. A este serviço dedicou o resto de sua existência.
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o Seu serviço consistia em pintar retratos do rei e de sua família, como essa de outros quadros destinados a decorar as mansões reais. Seu catálogo é composto por em torno de 120 ou 130 obras. Alcançou sua máxima fama entre 1880 e 1920, coincidindo com a época de pintores impressionistas franceses, pros quais foi um herói.
Manet sentiu-se perplexo com sua obra e lhe qualificou como “pintor dos pintores” e “o maior artista que agora existiu”. A porção fundamental de seus quadros que adicionam a coleção real se conserva no Museu do Prado em Madrid. Diego Rodríguez de Silva Velázquez foi batizado em 6 de junho de 1599, na igreja de São Pedro de Sevilha.
os Seus pais eram João Rodrigues da Silva, nascido em Sevilha, embora de origem portuguesa (seus avós paternos, Diego Rodrigues e Maria Rodrigues da Silva, se haviam estabelecido na cidade, provenientes do Porto), e Jerónima Velázquez, sevilhana de nascimento. Diego, o primogênito, seria o mais velho de 8 irmãos. Velázquez, como teu irmão João, também “pintor de imagens”, adotou o sobrenome de tua mãe, segundo o costume estendida na Andaluzia, no entanto pra metade de tua existência, assinou também em ocasiões Silva Velázquez”, usando o segundo sobrenome paterno.
foi afirmado que a família estava entre a pequena nobreza da cidade. Mas, e apesar das pretensões nobiliárquicas de Velázquez, não há provas suficientes que o confirmem. O pai, talvez hidalgo, era notário eclesiástico, ofício que só podia corresponder aos níveis mais baixos da nobreza e, segundo Camón Aznar, teve de viver com extrema modéstia, próxima à pobreza.
O avô materno, Juan Velázquez Moreno, era calcetero, ofício mecânico incompatível com a nobreza, todavia pode destinar novas economias em investimentos imobiliários. 1613 começou a ser feito o mesmo com o pai e o avô. O respectivo Velázquez ficou isento de seu pagamento, desde que atingiu a maioria de idade.
A Sevilha em que se formou o pintor era a cidade mais rica e populosa de Portugal, como este a mais cosmopolita e aberta do Império. Dispunha do monopólio do comércio com a América, e tinha uma primordial colónia de comerciantes flamengos e italianos.