A ministra de Educação, Mercedes Cabrera, referiu-se ontem mais uma vez ao relatório do Provedor de Justiça, Enrique Múgica, relativo aos maus-tratos e de graves negligências em abundantes centros de protecção de menores. Advertiu que os jovens internados em tais centros têm “comportamentos complicados”. Lembrou que continua aberta a investigação a respeito os dados contidos no relatório de Múgica. Quanto à investigação da Promotoria, falou que detectará “se há factos constitutivos do crime”.
Foi um colombiano, Pablo Escobar, e foram colombianos quem puseram em xeque o Estado colombiano com tuas atividades de narcoterrorismo. Hoje não estamos investigando nem sequer a da colômbia ou da américa central, colocando em xeque o Estado mexicano. São os mexicanos que executam.
E aqueles que matam pessoas em Honduras não são mexicanos, são hondurenhos. São hondurenhos os que provocaram essa altíssima taxa de homicídios: Oitenta e seis por cada cem mil habitantes. A Organização Mundial de Saúde e com os organismos internacionais que identificam que uma população é saudável em relação aos crimes no momento em que a taxa de homicídios não ultrapassa os 8.8 por cada 100 1000 habitantes. Quando passa de dez é considerado já um defeito epidémico.
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Na Nicarágua temos 12 homicídios por cada 100 mil habitantes, mais de 3 pontos acima do modelo internacional. Temos, visto que, uma população doente no que diz respeito à segurança e ao crime. Nossa Polícia identifica como um “extenso sucesso” a redução da taxa de homicídios no povo. E obviamente, a todo o momento que as taxas são reduzidas é uma sensacional notícia.
No entanto, quando citou pouco tempo atrás esta redução, a Comissária Granera ponderou que a Nicarágua estava melhor que a Costa Rica no índice de homicídios por habitantes. Vejamos outros fatos: as apreensões de cocaína foram se reduzindo na Nicarágua. 2008 foi o ano mais eficiente quanto à apreensão de droga: nesse ano, as autoridades nicaragüenses conseguiram usufruir 15.3 toneladas de cocaína.
Em 2009, o desapropriado caiu à metade: 8.1 toneladas. Em 2010, aumentou um tanto: 10.Quatro toneladas. Em 2011, essa quantidade foi reduzida quase à metade: 6.Nove toneladas de cocaína apreendida. A começar por 2009, a quantidade de cocaína apreendida tem mantido uma tendência a apequenar.