2,2%). Números que afirmam uma “sequência do movimento, que começou em 2014, no momento em que se iniciou a recuperação depois da recessão”, descreve o presidente da Liga Espanhola de Franquiciadores (AEF), Xavier Vallhonrat. A nível geral, o setor se fortalece, pelo quarto ano consecutivo. Os setores mais poderosos e que mais ajudaram a assentar os bons resultados são a moda, a alimentação e hotelaria. 11) e sessenta e oito de alimentação.
de acordo com a descreve Vallhonrat, “o macrosector de alimentação caracteriza-se por ter poucas marcas, entretanto muito potentes, que irão desde grandes redes até pequenas lojas de produtos seletos”. No que se diz ao número de estabelecimentos operacionais, fechamento de 2017 tinha um total de 74.398 locais a funcionar em Portugal.
O sistema de franquias gerou 9.965 empregos no decorrer do último ano, que fechou com um total de 278.951 pessoas trabalhando no setor. Os fast food (fast food) está na cabeça dos que mais postos de serviço construídos, com 30.338 pessoas.
De cara a 2018, Vallhonrat acredita que o setor manterá o sentido crescente e este irá em linha com o mercado, na atualidade, dinâmico, com um desenvolvimento de “entre 2 a 5 por cento”. As vendas na internet em alguns setores representam entre dez e 20 por cento do total, de acordo com o detalhe que lida com a AEF. Vallhonrat. Eis um dos desafios do setor: “Entrar a um acordo entre o franqueado e o franqueador para que as vendas por meio do canal online não sejam um prejuízo, no entanto que ambas as partes obtenham lucro”. Ademais, a AEF reconhece a importancia de acrescentar em tuas estatísticas das vendas na internet: “Há que medirlas pra manter as informações mais fiéis à realidade”.
Outro dos pontos pendentes será despachada no Ministério da Economia, que tem “em stand by a gestão do registo de franquias”. Na opinião de Xavier Vallhonrat, “deste modo aleijado de que forma está prontamente, não inclui nada, é necessário pensar uma escolha e indicar quem o administra, se isso ou nós, ou de forma conjunta”. De Planície salienta que durante 2017 o perfil de investidor “não foi em tão alto grau o empresario que opta autoemplearse mas empreendedores com capital e fundos de investimento que compram marcas espanholas e/ou trazem marcas estrangeiras”.
↑ “A ENACOM, perto à Polícia, inspecionam rádios e sequestram equipamentos na capital”. ↑ Agostinho Fontaine (vince e seis de abril de 2017). “ENACOM apreende pcs e pára de jornalistas”. ↑ “ENACOM Argentina decomisò a POPULAR FM – A comunicação popular não é um crime”.
↑ “O Governo fechou e apreendeu a força de duas rádios comunitárias”. ↑ “O governo continua decomisando e fechando rádios populares”. Agência de Notícias FARCO. ↑ Nahuel Lag (9 de maio de 2017). “Menos vozes”. ↑ Grupo de Busca Conicet – Defensoria do Público (12 de abril de 2017). “Perante suspeita”. ↑ “”Microfonazo” dos meios populares contra o Enacom”.
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↑ “Será “obrigatório” o canal do jornal “O país”, por todo o país”. • “O Governo decretou que os cabos estão obrigados a incluir o canal web Da Nação”. ↑ “A nação, o jornal mais oficialista”. ↑ “Governo do Brasil tire do ar a programação da Tv Senado”.
↑ “Relato M: Garavano apaga as notas do sistema de Justiça”. ↑ “O Governo destruiu milhares de notas do portal de Infojus Notícias”. ↑ Diego Martínez (cinco de fevereiro de 2016). “Um arquivo que o Pro fez desaparecer”. • “Macri tenta eliminar teu passado criminoso”. ↑ “Governo argentino suspende a transmissão de RT”. ↑ “Governo de Macri levará a teleSUR da TDA em 15 dias”. ↑ “A CNN ficará com o sinal de RT na Argentina? ↑ “Denunciam espionagem ilegal da AFI contra dois jornalistas”.
• Facundo Falduto (onze de outubro de 2016). “Denunciam que a AFI espiou a dois jornalistas do Grupo Indalo”. Miguel Ángel Solá: “Telefé não se comportado bem com A Leoa””. • “”A Leoa” vítima de um boicote macrista, hoje estreia na tela”.