�Os americanos necessitam ou não necessitam viajar a Cuba? Obama não foi autorizado, ainda, que os americanos possam viajar a Cuba, no entanto que removeu todas as restrições de viagens e envio de dinheiro pros imigrantes e exilados cubanos. No caso das remessas, inclusive, vem sendo mais aberto e desde o ano anterior, qualquer pessoa podes enviar dinheiro a um amigo na ilha.

começaram a vender pacotes de “viagens culturais”, que incluem visitas a fábricas de charutos, a antiga casa do escritor norte-americano Ernest Hemingway, o circuito de hospitais e faculdades de medicina, como este encontros com artistas, políticos e cidadãos comuns. São viagens que vão além do turismo inconfundível, diz a agência, em razão de permitem ao visitante norte-americano uma interação com os cubanos comuns.

É um programa chamado de “intercâmbio cultural” que se enquadra nas leis norte-americanas. Scott Weiler, da agência Vantage Deluxe World Travel. A agência é especializada em viagens de matiz religioso, e levam os viajantes a visitar centros de culto na ilha, onde assistem a palestras de historiadores e religiosos locais, sobre isto as igrejas da ilha. Abercrombie & Kent, que se concentra mais no social e cultural.

Em um dos seus comunicados à imprensa, a agência diz que “os nossos hóspedes encontrarão uma Cuba em teu estilo mais íntimo, fundado, em teu total conforto”. Abercrombie & Kent, Scott Wiseman. Mas as agências de turismo em si, não possuem autorização do Departamento do Tesouro para levar norte-americanos pra ilha. Então, pra organizar estas viagens devem de parcerias com centros de estudos, acadêmicos ou religiosos, que são aqueles que receberam as autorizações da administração e organizam as viagens.

Mas este tipo de viagens colide com a oposição de congressistas e senadores federais de origem cubana e, inclusive, dentro dos 2 partidos, não existe um consenso a respeito do foco. O capítulo ainda tem que ser rectificado pelos plenários da Câmara e do Senado, no entanto Obama neste instante argumentou que vetará todo interesse pra voltar aos tempos de Bush.

Para Díaz-Balart a viagem de norte-americanos a Cuba, é uma coisa que nem ao menos se coloca. Na sua avaliação, a entrada de recursos financeiros, artefato do turismo dos Estados unidos, apenas serviria pra aumentar a experiência de repressão do Governo.

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A polêmica se estendeu, quando a deputada, bem como de origem cubana, Ileana Ros-Lehtinen, exigiu explicações do Departamento de Estado, a respeito um concurso fotográfico promovido pela função diplomática dos Estados unidos em Havana. Segundo a deputada, o concurso – apresentado na página do Facebook da missão – apresenta uma imagem complacente de Cuba, promove e podes atrair o turismo norte-americano. O concurso de fotografia é aberto somente aos cidadãos cubanos residentes pela ilha e é visto como uma maneira de harmonizar com a tarefa diplomática estadunidense, em Havana, disseram referências do Departamento de Estado. De todos modos, em meio à controvérsia, o Departamento do Tesouro emitiu um comunicado na segunda-feira no qual há esclarecimentos a respeito de as viagens autorizados a Cuba.

O direito é que, “só foi concedido licenças de viagem para as organizações que exercem programas de intercâmbio educacional que promovem o contato com o público cubano, a todo o momento e no momento em que se cumpram certos requisitos”. Entre os requisitos, de acordo com o Departamento do Tesouro, está o de certificar que todos os membros precisam realizar uma série de atividades educacionais, que resultem em um intercâmbio positivo entre os passageiros e pessoas em Cuba.

Este tipo de actividades não são consideradas “atividades turísticas”, deve. As viagens de turismo a Cuba são completamente proibidos, em razão de o Governo dos Estados unidos não permite que seus cidadãos gastarem um centavo pela ilha. Os programas de “intercâmbio cultural” são a exceção.