A inteligência artificial está mais entre nós. Mas distante de uma visão apocalíptica onde os robôs acabam dominando o mundo, esta tecnologia convive com o humano de forma mais pacífica. Por exemplo, pela abordagem das câmeras fotográficas de smartphones.
Dentro dessa obediência, existe um ramo que se encarrega de descobrir padrões automaticamente e prever o futuro. É o “machine learning” ou, se desejar, o aprendizado automático. Pois bem, uma corporação cofundada por 2 espanhóis conseguiu posicionar-se no top 3 mundial desta tecnologia. A empresa, que acaba de abrir sede em Valência com uma equipe de doze engenheiros, cumpriu a sua finalidade.
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Tem mais de 20.000 usuários de todo o mundo e centenas de comentários de pagamento, em tão alto grau multinacionais (desde a Pfizer, a Telefônica) pequenas e médias corporações. Embora os conceitos básicos da tecnologia são baseadas em pesquisas com 30 anos de história, a corporação conseguiu ‘industrializarla’.
De fato, conta com doze pedidos de patentes, das quais prontamente lhe foi concedido um par. Mas, o que é que há BigML? Algo tão ‘descomplicado’ como “processamento de dados, passar padrões e aplicá-los pro futuro”. Se a estatística usual não contempla mais de 3 variáveis, o ‘machine learning’ poderá com milhares delas. “O choque é imenso, visto que permite otimizar muitas coisas”, comenta Martin.
Mas se algo começa o aprendizado automático, é “notar muito melhor os seres humanos”. Ver as contra-indicações de um novo fármaco, prever que filme vai satisfazer ao público ou saber o que empresa irá atrair mais fundos. Sua tecnologia serve pra tudo.
Um de seus algoritmos é especialista em detectar anomalias. É usado para descobrir a fraude com cartões de crédito (Martín não pode publicar o nome de seus compradores por dúvidas de privacidade) ou para melhorar a classificação no diagnóstico do câncer de mama.
A organização de consultoria Gartner reconhece a BigML como uma das 3 principais organizações na ciência de detalhes (ou “cool vendor”). E isto que seus três principais concorrentes são ‘gigantes’ como Google, Amazon e Windows. Suas grandes vantagens frente às multinacionais são a praticidade de emprego, a escalabilidade e o micro computador de seus sistemas.
“Todas as grandes corporações de tecnologia têm tentado obter”, reconhece Martín. Mas eles preferem seguir o teu caminho por conta própria. “A aventura que nos resta ainda é muito vasto”, diz. Martin tem uma ideia muito clara a respeito do encontro que a inteligência artificial vai ter sobre isso os seres humanos. “Os robôs não nos vão matar, a inteligência artificial está muito remoto disso”. Mas, sim, que nos irão tirar vários postos de serviço”.