Os territórios que habitavam estavam sob o domínio dos espartanos, todavia seus habitantes não tinham sido reduzidos à situação de sul da itália. Eram pessoas livres que, apesar de estar perante a autoridade espartana, gozavam de certos direitos e tinham uma importância destacada ao fazer parcela do exército e realizar atividades comerciais. A sua proveniência geográfica era distinto, posto que, e também laconios havia entre eles gente procedente da Grécia e de Arcadia. Viviam em assentamentos mais distantes do núcleo central espartano. Daí deriva o nome, desde que periecos significa que vivem cerca de (vem de περί: em volta, e οἴκος -pronunciado “ecos”-: casa); ou melhor, em torno de Esparta.
com efeito, os seus assentamentos, de organização autônoma, estavam situados na costa e pela fração setentrional do vale do rio Eurotas. A terra onde habitavam era enajenable: suscetível de compra e venda, pois não pertencia ao estado. Os núcleos de população para os periecos chegaram a construir certa independência. Supostamente estavam sujeitos ao controle de magistrados de esparta, os harmostas, apesar de se desconheça a função exata destes magistrados. Por um escólio de Píndaro é conhecido o episódio de que havia 20 harmostas, e, deste jeito, foi sugerido que o território perieco estava dividido em seis distritos.
Em típico, os proprietários de terras também podiam ter escravos, que em nenhum caso eram sul da itália, visto que esses estavam controlados exclusivamente pelos esparciatas. Como fora a localização dos assentamentos e o grau de prosperidade social, em que se achassem, variavam tuas atividades. As principais eram o artesanato, o comércio, a agricultura e a pecuária.
Os proprietários de terras, ao revelar com escravos que cultivavam tuas terras, podiam dispensar-se à educação militar. Inclusive, os periecos podiam participar nos Jogos Olímpicos. Os indivíduos desta classe social, o Estado lhes impõe muitas obrigações, principalmente no serviço militar: entre eles recrutavam soldados que combatiam ao lado dos espartanos. Heródoto indica que na disputa de Platéia combateram 5000 periecos.
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Bem como integravam a tripulação da escassa marina espartana e o pessoal de produção de alguns postagens. Não podiam se casar com espartanos. Não está registado alguma rebelião ou revolta protagonizada por periecos. Deste jeito, infere-se que a sua posição no Estado espartano era suportável. Frinis, que foi enviado pelos espartanos a grécia antiga, pra inspecionar os recursos dos quiotas antes de formalizar uma aliança com eles. ↑ Pavel Oliva, Esparta e seus problemas sociais, p. 63.
↑ Em Galego, Campesinato, comunidade rural e diferenciação social pela Grécia antiga: o caso dos periecos lacedemônios, p. 26. ↑ Em Galego, Campesinato, comunidade rural e diferenciação social na Grécia antiga: o caso dos periecos lacedemônios, pp.28-29. ↑ Em Galego, Campesinato, comunidade rural e diferenciação social na Grécia antiga: o caso dos periecos lacedemônios, pp.32-40. ↑ Xenofonte, República dos lacedemônios XI,2.
contudo, de todos os territórios escandinavos, havia um que se destacou, por causa que seus nobres, resolveram por organizar grandes exércitos sedentos de conquista. “Os dinamarqueses eram expedições mais ambiciosas que chegaram até o coração do império franco, onde atacaram e tomaram cidades por que, por isso, pediram um resgate.
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