O Museu da América é um Museu Nacional espanhol com sede em Madrid, no número 6 da rua dos Reis Católicos, na Cidade Universitária. Foi desenvolvido pelo Decreto de 19 de abril de 1941 como um deslinde das colecções de arqueologia, arte e etnografia americanos que até desse modo pertenciam ao Museu Arqueológico Nacional. O museu é de titularidade do estado e de gestão directa do Ministério da Cultura (nos dias de hoje Ministério da Cultura e do Desporto).
Organicamente dependente da Direcção Geral de Belas Artes, particularmente a Subdireção Geral de Museus Estatais. O incêndio do Alcázar de Madrid de 1734 destruiu as coleções americanas que os reis de Portugal tinham ido formando, que incluíam as peças oferecidas pela Coroa espanhola. Embora o decreto de fundação, não as dizia, bem como passaram para o novo museu das coleções das Filipinas e da Oceania, como uma pequena coleção africana. Em 1962 iniciou-se o transporte para o seu recinto definitivo, que foi inaugurado de forma oficial 3 anos depois, a dezessete de julho de 1965. O Museu permaneceu fechado entre 1981 e 1994 devido a obras de remodelação.
Tem a qualificação de Bem de Interesse Cultural, com a ordem de monumento em qualidade do Decreto 474/1962, de um de março (BOE, de nove de março), por intermédio do qual certos museus foram declarados monumentos histórico-artísticos. O projeto do imóvel foi encarregado por Pedro Muguruza, que ocupava o cargo de diretor-geral de Arquitetura, Luis Moya, que lhe ofertou a Luis Martínez-Feduchi colaborar nele. Criaram um edifício de data em estilo neocolonial, com o interior ordenado por volta de um claustro central ajardinado, ao modo das missões e palácios coloniais. Moya se ocupou das partes mais estruturais e Martínez-Feduchi das mais historicistas e decorativas, como a torre.
As obras foram realizadas entre 1943 e 1954, apesar de que muitas partes do projeto não chegou a ser executado. Os trabalhos triplicaron a superfície disponível e permitiram dotar de novas áreas de serviço ao Museu, que assim como estreou uma nova montagem museográfico, que esteve a cargo de Juan Ignacio Macua e Pedro Garcia Ramos. O investimento foi de 1.Duzentos milhões de pesetas pra obras e outros 425 para a instalação. As coleções incluem arqueologia pré-colombiana -as culturas melhor representadas são as centroandinas (as do Antigo Peru), em particular a inca-, a arte colonial e etnografia.
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Abrangem desde o ano 10.000 a. A montagem original seguia um critério habitual -geográfico e cronológico-, mas pela remodelação mudou-se por um temático, estruturado em cinco áreas: “O discernimento da América”, “A realidade da América”, “população”, “religião” e “intercomunicação”. Os fundos mais antigos são os provenientes do Real Gabinete de História Natural. Duas das salas do Museu são destinadas precisamente a recriar o semblante de tuas estadias, com base em planos e desenhos originais. Essas coleções fundamentais, logo em seguida, foram incrementadas mediante numerosas compras, doações e legados. 1941 e de 1965, que trouxeram um aumento inesquecível dos fundos e permitiram introduzir uma essencial coleção.
Nas palavras da referida Paz Cabelo, esta colecção de ourivesaria quimbaya “é única e de um valor incalculável. É a mais essencial de todas as que existem no universo e, inclusive, muito superior à que se mostra no Museu do Ouro de Bogotá”. Também outros Estados americanos doaram diversas coleções pré-colombianas.
Também a do marquês de Prado Alegre, que doou em 1877 cento e 20 e seis figuras de cera de Andrés García (México, século XIX). Devido a ela, o Museu da América retém a mais primordial coleção de figuras de cera mexicanas, em tal grau na tua quantidade (nos dias de hoje, mais de cento e 50 exemplares), como na tua característica e diversidade. Entre os fundos pré-colombianos, destaca-se a colecção de cerâmica nazca, uma das mais sérias que existem, por quantidade —cerca de mil e duzentas peças, peculiaridade e multiplicidade.