Raciocínio por intervenção de uma lógica formal análogo ao pensamento abstrato humano. Vários exemplos se encontram no setor de controle de sistemas,planejamento automática, a competência de responder a diagnósticos e consultas dos clientes, reconhecimento de escrita,reconhecimento de fala e reconhecimento de padrões.

Sistemas que pensam como humanos.- Estes sistemas tentam emular o pensamento humano; como por exemplo mídias neurais artificiais. Sistemas que agem como humanos.- Estes sistemas tentam agir como seres humanos; quer dizer, imitam o comportamento humano; a título de exemplo, a robótica.

O estudo como fazer os computadores realizarem tarefas em que, no momento, os humanos executam melhor. Sistemas que pensam racionalmente.- Ou melhor, com a lógica (de preferência), tentam imitar ou simular o pensamento lógico racional do ser humano; tendo como exemplo, os sistemas especialistas.

O estudo dos cálculos que exercem possível perceber,raciocinar e agir. Sistemas que agem racionalmente (idealmente).- Tentam emular de forma racional o jeito humano; por exemplo, os agentes inteligentes .Está relacionado com comportamentos inteligentes em artefatos. É popular bem como como IA simbólico-dedutiva. A Inteligência Computacional (bem como denominado como IA subsimbólica-indutiva) envolve o desenvolvimento ou a aprendizagem interativo (a título de exemplo, transformações interativas de parâmetros em sistemas conexionistas).

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• 1950-Jim Walker R/C Mower[6]
• Holanda: A ‘laranja mecânica’ espreme a tua sorte
• Aprenda os padrões e atualiza a memória experiencial

O aprendizado é feito com apoio em detalhes empíricos. As idéias mais básicas remontam aos gregos, antes de Cristo. Aristóteles (384-322 a. C.) foi o primeiro a contar um conjunto de regras que descrevem uma porção do funcionamento da mente pra obter conclusões racionais, yCtesibio de Alexandria (250 a. Em 1315 Ramon Llull, em seu livro Ars magna teve a idéia de que o raciocínio poderia ser feito de forma artificial. Em 1936, Alan Turing projeta formal de uma Máquina universal, que mostra a viabilidade de um aparelho físico para a implementação de qualquer cálculo formalmente estabelecido.

Em 1943, Warren McCulloch e Walter Pitts orientaram o teu modelo de neurônios artificiais, que é considerado o primeiro trabalho do campo, mesmo quando ainda não existia o termo. Os primeiros avanços sérias começaram no início dos anos 1950 com o trabalho de Alan Turing, através do qual a ciência tem passado por diversas situações.

Em 1955, Herbert Simon, Allen Newell e J.C. Shaw, desenvolvem a primeira linguagem de programação orientada pra resolução de problemas, o IPL-11. Um ano mais tarde desenvolvem o LogicTheorist, o qual era apto de deixar claro teoremas matemáticos. Em 1957, Newell e Simon prosseguem o seu trabalho com o desenvolvimento do General Problem Solver (GPS). GPS era um sistema orientado pra resolução de dificuldades.

Em 1958, John McCarthy, criado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o LISP. Seu nome deriva de LISt Processor. LISP foi a primeira linguagem para processamento simbólico. Em 1959 Rosenblatt introduz o Perceptrón. A conclusão dos 50 e início da década de 60, Robert K. Lindsay desenvolve “Sad Sam”, um programa pra leitura de orações em inglês e a inferência de conclusões a partir de tua compreensão. Em 1963, Quillian desenvolve as redes semânticas como padrão de representação do entendimento. Em 1964, Bertrand Raphael constrói o sistema SIR (Semantic Information Retrieval), o qual era apto de inferir entendimento baseado na informação que lhe é fornecida.

Em meados dos anos 60, surgem os sistemas especialistas, que predizem a promessa de uma solução sob um conjunto de condições. Como por exemplo DENDRAL, iniciado em 1965 por Buchanan, Feigenbaum e Lederberg, o primeiro Sistema Especialista, que frequentava químicos em estruturas químicas complexas euclidianas, MACSYMA, que freqüentava a engenheiros e cientistas na resolução de equações matemáticas complexas. Posteriormente, entre os anos 1968-1970 Terry Winograd, montou o sistema SHRDLU, que permitia questionar e dar ordens a um robô que se movia dentro de um mundo feito de blocos.