O jornalista e escritor Raul Gay foi publicado “Retrón. Querer é poder (algumas vezes)”, uma visão intimista de sua deficiência, a focomelia ou síndrome de Roberts. Pelo significado do humor, aborda tópicos tabus ou preconceitos, como os defeitos de encaminhar-se ao banheiro ou perder a virgindade. Neste ensaio, conta, a começar por tuas vivências, as tecituras passa por um “retrón” ou inválido e a credibilidade de possuir uma condição financeira para deslocar-se em frente.
Raúl Gay nasceu em são paulo no ano de 1981. Apesar das objeções da direção educacional da data, mostrou que ele também tinha o justo de sentar-se pela mesma sala de aula do que os colegas com quem tinha crescido.
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licenciou-Se em Ciências Políticas. O que é exatamente o síndrome de Roberts? É uma doença rara que sofrem de uma centena de pessoas em o mundo todo e que consiste, a nível físico, em que faltam as extremidades inferiores e superiores. Pode ser que lhe falte o braço e a mão inteira.
Talvez lhe faltem só as mãos ou os braços. Em meu caso, o que acontece é que as minhas mãos nascem diretamente dos ombros, que são do tamanho de uma menina de cinco anos ou desse modo, não têm a força tradicional de alguém de 30 anos. As pernas nasceram bem como tortas e teve que fazer mais de uma dezena de operações pra poder percorrer com elas. Menciona bastante que o seu livro não é uma história de superação.
Mas, por que o designou “Querer é poder (algumas vezes)”? Claro, precisamente esse “algumas vezes” é o que eu tento diferenciar de outros livros e outros tipos de discursos. Porque por muito que se contendas, há coisas que se conseguem fazer e novas que não, visto que não é sempre que é possível. Eu, tais como, por muito que me empeñe não posso me vestir sozinho. Há que assumir que há objetivos e desejos que nunca se vão poder realizar, eu acredito que é ótimo tê-los e agradável assumi-los.
Pois se não, enganamo-nos a nós mesmos. Em teu livro nua por completo para, como tem sido sua vida em todos os seus pontos de visão, desde dirigir-se ao banheiro até perder a virgindade, O único limite que me coloquei foi não nomear a pessoas com nomes e apelidos às pessoas de que falava mal. Já sabem quem são e o seu lugar assim como.
Mas acho que não era crucial fazê-lo. Mas não, no significado pessoal eu não posto nenhum limite e não tenho dúvida que é excelente ou já que o fazia desse modo ou não o fazia. Para continuar a meias não é necessário. É como os filmes, Você vê Star Wars ou a maior parte dos vídeos e lhes passam muitas coisas e realizam várias coisas, mas poucas vezes que você vai enxergar na casa de banho.