Roger Schank foi professor em novas das universidades mais prestigiadas do universo. Entre elas, Stanford, Carnegie Mellon e a Yale, todas nos Estados unidos. Talvez desse modo surpreende mais se encaixa a sua crua crítica ao sistema educacional atual, de forma especial o universitário, que qualifica de “quebrado” e ineficaz. “A pergunta é que a educação consiste de cursos, e os cursos têm uma duração de 40 horas (cada semestre).

Quanto se podes estudar em 40 horas? Schank defende uma educação baseada na prática, de um método denominado como ‘Learning by doing” (Ensino orientada para a acção). Isso é algo que a escola não podes fazer hoje em dia, de acordo com o especialista em inteligência artificial, pois as práticas “não têm local na infraestrutura universitária”. O modo de criação acadêmica que propõe Roger Schank é fundamentado no que foi denominado como ‘deep dives’ (literalmente, mergulhos profundos).

O explica de uma forma muito gráfica: “Tu tens que aprender a nadar durante o tempo que a imersão pela água e correndo o traço de embrenhar-se. Assim, você irá assimilar a sobreviver. Se você mergulha uma, e de novo pela água acabará por tornar-se um bom nadador”, explica.

Obviamente, bem como auxílio o episódio de ter uma pessoa que se possa resgatar, se, porventura, você corre o perigo de se embrenhar-se”. Essa é a figura do mentor experiente, que o sistema educacional criado por Schank e o teu computador pode ser um professor -que ajude a responder às questões dos estudantes – ou um mentor de inteligência artificial. Quer dizer, um sistema que aprende as dúvidas que expressaram os alunos em um momento anterior e que automaticamente aparece para ceder as respostas adequadas quando os novos alunos colocam questões.

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• Isso Insights (conversa) 09:47, 31 maio 2017 (UTC)

E é que as dúvidas são sempre as mesmas”, defende o especialista, com mais de 4 décadas de experiência em geração. Para criar esse último programa, a equipe de Schank descreveu com o financiamento do Pentágono, que está “extremamente preocupado com os ataques cibernéticos e pelo evento de que não revelar com pessoas com conhecimento suficiente pra contra-atacar”.

Uma das ideias mais extremas do transhumanismo é a imortalidade eletrônica: que o cérebro de alguém possa “ser lida” átomo a átomo pra transferir os seus pensamentos a um computador. Colônias fora desse mundo: No futuro, a colonização de outros planetas podes oferecer lugar a uma circunstância insólita: congéneres da espécie humana absolutamente isolados durante um prolongadísimo espaço de tempo.