Rock School Valência abrirá tuas portas pela próxima quinta-feira, um de outubro, como centro membro à prestigiada faculdade Rock School britânica. Em vista disso, os alunos receberão um diploma homologada a nível europeu reconhecido no plano Bolonha e o Quadro Europeu de Qualificações, segundo informou a associação em um comunicado.
Rock School é uma organização examinadora, no Reino Unido, que valida e reconhece os estudos de música moderna e som profissional com equivalência em EDF utilizando o procedimento de Bolonha, a partir da autorização de uma qualificação europeia. Esta acreditação assistência a todo aquele que queira se profissionalizar seus estudos ou a completá-los em universidades europeias.
Rock School Valência, como centro oficial em Portugal, conta com cursos que abrangem desde exames de música por graus até diplomas de ensino. A obediência de Rock Band, permitirá aos alunos o aprender e se divertir com outros músicos adquirindo a experiência necessária pra poder tocar em uma banda de rock, pop, blues, soul, funk ou reggae. A instituição de ensino tem de seis amplas salas de aula inteiramente equipadas e um auditório pra realização masterclases e seminários com os fantásticos instrumentistas do universo. Rock School Valência é dirigida pelo músico Miguel de Loja, guitarrista conhecidas formações de rock, reggae, funk e soul (‘Mediterranean Roots’ e ‘Elhombreviento’ hoje em dia).
Também, conta com “um reconhecido professores”, formado por “grandes artistas no âmbito profissional e com anos de experiência no ensino musical”, segundo as mesmas fontes. Cristobal Galã, Fernando Perales, do grupo de metal ‘In Mute’, Rober Molina, David Edwards, Paulo Bairros, David Cases, Alfie Copovi, Jonas Sánchez ou Vicente Grau formam este talentoso professores. Belém Balada, conhecido publicitária, responsável de marketing e intercomunicação, completa um computador de grande nível.
Até o ano de 1914, o castelo foi uma lucrativa e estável referência de renda pra família Wittelsbach, concretamente, os castelos de Luís II eram a principal referência de renda da família real. Para agilizar as visitas se completaram os quartos e partes externas do edifício.
nesta data ainda se lhes permitia aos visitantes caminhar pelo castelo sem restrições, pelo que os móveis do interior se rivalizou muito rapidamente. Com o advento da república em 1918, o governo cessou os pagamentos em sua tabela civil da família real pro conceito de “despesas de representação”.
Como consequência da luta resultante, em 1923, o castelo de Neuschwanstein passou a ser propriedade do Estado Livre da Baviera, durante o tempo que que as receitas do vizinho Castelo de Hohenschwangau, irão a um tratado determinado para a família Wittelsbach. Ao longo da Segunda Guerra Mundial, o Grupo de trabalho do Reichleiter Rosenberg, um grupo do Partido nazista, utilizou o castelo pra armazenar obras de arte roubadas pela França. As obras de arte roubadas foram movidas pra fora do castelo, em 1944, porém no fim da briga, foram encontrados trinta e nove álbuns de imagens catalogando as obras de arte que haviam guardado dentro. Estes álbuns foram utilizados como provas em julgamentos de Nuremberga.
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Perto do encerramento da guerra, o castelo foi de novo utilizado pelos nazistas, desta vez pra armazenar reservas de ouro do Reichbank. O ouro desapareceu sem deixar pistas antes de terminar a competição. Em abril de 1945 Neuschwanstein escapou de uma demolição por divisão de tropas da SS pra impedir que as obras de arte alemãs lá armazenadas caíssem em mãos dos aliados.
O Gruppenführer responsável não levou a cabo esta ordem e entregou o castelo das tropas do Exército dos EUA. Neuschwanstein sobreviveu a Segunda Guerra Mundial, sem sofrer danos. Depois da competição, o castelo foi utilizado, provisoriamente, pra arquivar documentos, devido à ausência de recinto na bombardeada cidade de Munique.