“Colaborar Com Yoko Ono Foi Surreal”

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Este final-de-semana é exercido em Calviá um dos festivais mais atraentes do panorama nacional, e, deixe-me dizer, o mais sério fora da península. O cartaz será protagonizado por pesos pesados internacionais como The Prodigy, Primal Scream, !

Vitalic ou Black Lips, e grandes ídolos do pop-rock português como Izal, Macaco ou A Casa Azul. Mas há assim como uma longa relação de bandas independentes da cena nacional, que adiciona a Morgan, Polock, Sobrinus, O Petit de Cal Eril, Agoraphobia, Jump to the Moon ou Cápital.

Os Black Lips chegam pro encontro, para “encaminhar-se às praias e seus elementos” e retirar o brilho ao teu título de “padrinhos” do “revival” garage-punk, uma questão que lhes é “deixando descolocados”, como diz teu vocalista e guitarrista da banda Jared Swilley.

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Um desses grupos é o trio de madrid The Parrots, com o que irão dividir o palco pela capital pela semana que vem. “Conhecemos bem”, diz Swilley, “pra eles e para suas colegas de Hinds, que são umas mulheres geniais. Quando foram a tocar a Atlanta estavam dormindo em meu apartamento, foi divertido conhecê-las”. Agora convertidos em quinteto com a entrada do saxofonista Zumi Rosow, os Black Lips chegam pra exibir “Satan’s Graffiti or God’s Art? “, teu novo álbum produzido por Sean Lennon, hio de John. “Então, o disco tem uma colaboração de Yoko Ono”, diz Swilley. “Foi surreal fazer música com ela”. Maiorca. Antigo parque Aquático de Calviá. Madrid. Sala Mon Live. Barcelona. Sala Apolo (Boquete2).

Também se baseou no casamento de seus pais, pois seu pai passava a maior quantidade dos dias da semana viajando. Apesar de as analogias do argumento com a sua própria vida, Niffenegger deixou claro que Clare não é um auto-retrato: “ela é radicalmente diferenciado. Niffenegger começou a publicar o romance em 1997. A última cena, em que uma envelhecida Clare está esperando pra Henry, foi a primeira a conter, porque atua como um ponto focal de toda a história.

A narração foi desenvolvido originalmente de forma temática, porém em resposta aos comentários de leitores dos primeiros rascunhos do manuscrito, a autora reorganizou o argumento seguindo maioritariamente a vida de Clare. Terminou a composição em 2001, mas, ao não revelar com experiência em publicações comerciais, Niffenegger teve problemas pra descobrir um agente literário disposto a digitar a novela; verdadeiramente, vinte e cinco policiais rejeitaram o manuscrito. Em 2002, o ordenou, sem ter sido solicitado, uma pequena editora de São Francisco, MacAdam/Cage, onde foi recebido por Anika Streitfeld. Streitfeld, que se tornou a primeira editora, declarou: “eu pensei que era fantástico. Desde o começo sente que está em umas mãos muito capazes, que é uma pessoa que tem uma história pra mencionar e entende como fazê-lo”.

Enviou o manuscrito a Davi, Poindexter, fundador da editora, “que o leu à noite e decidiu comprá-lo”. No entanto, para sendo assim Niffenegger agora tinha agente e algumas editoras de Nova York estavam interessadas na obra. O manuscrito saiu a leilão e MacAdam/Cage licitou o mapa de 100.000 dólares, uma soma superior do que tinha sido oferecido até deste jeito por um livro. Mesmo que outro editor lhe chegou, Niffenegger escolheu MacAdam/Cage e na dedicação que demonstraram pro teu trabalho.

Além do mais, falou que a tua “inclinação natural é ir em direção ao pequeno. Meus antecedentes estão cheios de música punk: sempre escolho a empresa indie em frente à vasto empresa”. Os críticos tiveram dificuldades pra agrupar o gênero do romance. Alguns a consideram de ficção científica, outros um romance. A mesma autora é relutante em rotular a novela, afirmando que “nunca pensou nela como ficção científica, a despeito de parta de uma alegação própria do gênero”.