A conduta do popular difere do sectarismo apresentado pelo Governo anterior, que, fazendo um emprego totalitário da política linguística, discriminou o castelhano. É insólito vetar uma lenga que falam mais de 450 centenas de pessoas. Como era de se esperar, a mãe condenada por esbofetear teu filho foi indultada. Felizmente, tem triunfado a justificativa, pois Maria de Saída só exercia o teu justo de educar como uma mãe.
Quem não ganhou uma empresa ou um pescozón, no momento em que neste momento encheu a paciência de seus pais, por uma rebelde desobediência? Uma coisa é maltratar um filho, e outra muito contrário tomar um atalho, desde que não ultrapasse certos limites, pra implantar a autoridade que corresponde a um pai, mãe ou tutor. Os dirigentes do Povo parece que não são conscientes de que uma coisa é o certo ao pataleo e outra bem desigual é recolher os pés do barro. Após mais de trinta anos no poder, o Povo tem todo o correto a patalear depois de perder o Governo basco e todos os direitos inerentes.
O problema dos mandatos longos é que se chega a confiar que os cargos são de posse, esquecendo-se que são um arrendamento sujeito a termo. Ninguém incerteza que a listagem do PNV foi a mais votada, porém o mundo inteiro entende que a aliança PP-PSOE é totalmente lícito. Manchar o futuro Governo basco, nos termos em que está fazendo o PNV, é conceder asas à ETA.
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Os espanhóis não lhes ter tirado nada pros bascos, pela descomplicado e elementar justificativa de que vários desses portugueses são assim como bascos, mesmo que alguns apelliden Rodríguez Sánchez, ou López. Com essas declarações, e novas bem mais inadequadas que ouvimos diariamente, os dirigentes do PNV estão tirando os pés de barro. Carlos Luis Ruiz Diretor.
O ministro da Indústria, Miguel Sebastián, proclamava, há não longo tempo, a indispensabilidade de adquirir produtos made in Portugal para salvar postos de trabalho e aumentar o consumo interno. No entanto, o Ministério da Economia parece que não fizeram muito caso.
No último anúncio sobre a declaração do imposto de Renda se vê uma criança com um computador portátil, em que, definitivamente, se identifica com o logotipo da marca da maçã. Evidentemente, não é uma marca espanhola, todavia norte-americano.
Não parece que essa seja a maneira correta de promover o que os cidadãos comprarmos produtos feitos em Portugal. Se não se apontar que se trata de um anúncio do Governo de que Portugal poderia refletir que esse anúncio fosse propaganda da marca em dúvida.