Nunca responda nunca. Nem sequer mesmo que o seu pc necessita vencer por 5 gols de diferença. Nem sequer ainda que o oponente marque e depender de 3 gols em só meia hora. A história da Champions League hoje pertence ao Barcelona. Escreve-Se com um nome da moradia: Sergi Roberto. Um gol no minuto 95 do canterano transformou o improvável em possível.
O Barcelona está nas quartas. Com um 6-1. Ante o PSG. Como não acreditar em milagres. O mais estupendo de tudo é que o Barcelona marcou seis gols, levantou uma eliminatória que estava completamente perdida, até duas vezes, e o fez com insuficiente futebol.
- Brian Wansink (2006), Mindless Eating: Why We Eat More Than We Think, New York: Bantam ” -Dell
- diversos Trabalhos (31)
- 6 Trilha sonora e som
- 1 Observar assim como
Ou, no mínimo, o que até há pouco se entendia como futebol em Barcelona. Porque, convém relembrar, o futebol bem como é isto. Coração, coração, coração, coração, coração e , no minuto 95, coração. A ausência de Messi, Neymar pegou a testemunha. Talvez seja um prenúncio.
Essa alteração de momento que, mais cedo ou mais tarde terá de realizar-se, representado em seus 2 principais figuras. Não foi Messi, ou apenas se você viu, contudo saiu Neymar, a peito descoberto, pra derrubar o PSG. O brasileiro se elevou em um desses jogos em que são forjados os heróis, onde as verdadeiras estrelas brilham como nunca. Que a noite ia ser especial, viu-se logo, mais do que qualquer um poderia aguardar.
Aos três minutos, Suárez abriu o placar com um gol oportunista sempre que a zaga parisiense debatia como rebater uma bola descomplicado caído do céu. Aos 40, Iniesta, pelejava uma bola perdida e deixava em evidência a Marquinhos. O vigor carregado de fé, seguiu-se um taconazo mágico que Kurzawa desviou pro gol.
2 a 0 e ao descanso. O argumento que cada barça tivesse escrito antes do jogo. O que veio depois não o tivesse achado, nem sequer Spielberg, nem Martin Scorsese, nem George Lucas redigido na sua mesa de diretor de cinema. Pela volta do vestiário, Neymar começou o pesadelo de Deniz Aytekin, outro que duvidosamente assim como se lhe vai esquecer o jogo do Camp Nou.
O alemão assinalou um pênalti bastante debatido de Meunier a respeito do atacante brasileiro e Messi pôr seu grão de areia. Praticamente a tua única colaboração em um daqueles dias em que antes Leo era o rei. Permanecerá sendo em diversos outros, todavia nem sempre pode ser ele. A glória assim como é reservada pros outros. Seguiu-se erroneamente revolucionou o Barça e o pagou com um gol que mandava no lixo todo o serviço gerado.
Rakitic perdeu a marca de Kurzawa numa das ações a bola parada e o lateral cedeu pra Cavani, que antes havia avisado com um tiro no pau, anulou o potente odor a virada. Um tufo que recuperou Neymar. O brasileiro marcou um golaço de falta que parecia ser acessível maquiagem.
Mas a celebração, ninguém contava com isso, ainda não tinha terminado. Uma bola longa que lutou Suárez acabou com a bola outra vez no ponto de pênalti. Novamente, carregado de polêmica. Marquinhos iniciou um ligeiro tumulto que se seguiu, o que o uruguaio se agarrou com uma crença desmesurada. Aytekin voltou a pique. E Neymar assumiu galões. O 5-1 levaria tua assinatura.