Assim Explicava O Pai De Javier P. A.

Assim Explicava O Pai De Javier P. A. 1

“Já me avisou e eu não dei crédito”. Assim explicava o pai de Javier P. A., morto pela última quarta-feira em acidente de viação, a ligação telefônica da uma da manhã, recebeu de teu filho para avisar que iria se matar.

10.000 milhões. Em paralelo, sofreram aumentos superiores a 30% em itens como combustível. Por menor rentabilidade em 2017 doença razão 200 unidades contra as 1.800 necessárias pra conservar a frota. A Associação Civil Transporte Automotor confirmaram que das duzentos organizações de ônibus que operam pela Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), em torno de cinquenta estão em circunstância crítica. “bonde” e é pronunciado /’bodƷi/. Essa palavra vem do inglês bond.

, Em início, se usou esse termo para escolher os bondes em gírias. Este poema é musicalizó e se tornou tango. O cantou e gravou Edmundo Rivero. Os bondes foram desaparecendo contudo as algumas gerações foram incorporando este termo pros coletivos (diversos deles faziam o mesmo percurso e tinham o mesmo número que as linhas de bondes desaparecidas). O bilhete ou comprovante da passagem não foi entregue no início, e recolhidos ao descer. Parece que a primeira linha em usar bilhetes foi a trinta e um (hoje linha 60), em dois de março de 1932, insuficiente antes de iniciar seus serviços. Tinha boleteras pra 8 rolos em tuas unidades, mas não durou muito, que os motoristas resistiram a capacidade.

Quando o passageiro desceu deixou o bilhete numa urna de vidro ao lado da boletera, que com o tempo foi substituída por uma bolsa. Quando o grupo chegava a um controle se esvaziava a bolsa pra que os responsáveis da fiscalizaran.

Na década de 1960, isso de deixar o bilhete ao descer caiu em desuso, porém como a frase “devuélvase ao descer” continuou a mostrar-se no verso do bilhete. Em início, as paradas não estavam previstas. O coletivo foi-se tornando maior e, portanto, mais difícil de circular pelas estreitas ruas de Buenos Aires que, por sua vez, tinham um trânsito cada vez mais congestionado. O motorista devia: manusear, suprimir os bilhetes (que, segundo algumas seções, o passageiro percorreria seria de uma cor ou de outra) ganhar dinheiro e dar o troco, preparar as planilhas de seções, executar o horário, etc

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Os motoristas se queixaram de problemas de saúde mental que os aquejaban, e que, como resultância imediata desencadeiam conflitos com os usuários e a extenso quantidade de acidentes. Desde 1981, dessa maneira, pra impossibilitar que o motorista tivesse que fazer o cansativo trabalho de corte e de cobrança de bilhetes, ensaiou-se e argumentou de colocar de venda automática ou de botar guardas. Mas as empresas, o governo e o grêmio não se punham de acordo.

As primeiras não queriam fazer o investimento para pôr as máquinas se não recebiam socorro financeira do estado. O governo não decidiu qual o sistema era o mais recomendado. E a UTA impulsionava a contratação de guardas pra gerar referências de serviço e para duplicar os afiliados.

As corporações não aceitavam cuidar do gasto de um guarda. Finalmente, a Lei Nacional de Trânsito, promulgada em 1991, estabeleceu-se que os motoristas de transporte urbano de passageiros devem deixar de suprimir e recolher os bilhetes. Houve problemas, uma vez que, não se realizou nenhuma campanha educativa para que os passageiros se vocês se tornassem familiar com elas e, além disso, as organizações não autorizavam a viajar sem bilhete, se a máquina não estava funcionando.