�Que é um “Governo da cooperação”? Na reunião, que começou às 17.50 horas e durou em torno de uma hora, Casado não conseguiu saber o que é o Governo da cooperação, que têm defendido esta manhã Sánchez e Igrejas. Esta é a terceira reunião que mantiveram Casado e Sánchez. A primeira foi no dia dois de agosto, pouco após Casado fosse eleito presidente nacional do PP no congresso exótico de julho.
A segunda montou-se no passado dia seis de maio, depois das eleições gerais de 28 de abril, no momento em que Sanchez convocou pra Cidade, pro Casado, Rivera e Igrejas. Esta é a terceira ocasião, dentro da rodada de contatos de Sánchez, antes da sessão de investidura, que ainda não tem data.
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Após a reunião, Casado explicou que foi transmitido que o PP não vai apoiar a investidura nem se vai abster-se numa segunda votação, pelo motivo de é coerente com o mandato que lhe deram os espanhóis. “Hoje temos popular um início de um acordo sobre isto um Governo de cooperação, o que é uma questão que seria o lógico, por causa de o PSOE e Podemos chegaram a acordos”.
Casado reconheceu que Sanchez não lhe foi explicado o que é um Governo de cooperação. “Esperamos que esse acordo seja concluído não com os homens, no entanto com partidos regionalistas. O PP não vai pôr impedimentos para que o presidente da UPN resolver abster-se da investidura, nem sequer que o faça Coligação Canária”. “Se não sai na primeira volta, estou convencido de que a investidura sairá pela segunda”, alegou Casado. “A bola está no telhado dos partidos de esquerda”, sublinhou. O presidente do PP referiu a circunstância de uma repetição de eleições: “Seria uma irresponsabilidade submeter os espanhóis,” a outras eleições, explicou Casado, diante desta escolha.
“Não é uma carta negociadora, mas não convêm a Espanha e os espanhóis não a merecem.” Apesar da rejeição, o líder do PP, foi conhecido que essa repetição podes auxiliar seu partido e ao PSOE. “Espero que esta investidura se desenvolva em breve. Aproveitamos pra apresentar de política europeia”, falou Casado. “Portugal tem de ter uma posição forte”.
Também falaram de economia. Casado, tem defendido que o PP estará a todo o momento a favor dos interesses gerais dos espanhóis, e isso adiciona uma descida de impostos. Sobre a Catalunha, Casado com voltou a amplificar a mão do PP a um pacto de Estado que garanta o cumprimento da legalidade, da convivência e da prosperidade. “Se dão condições pra colocar o 155, e abrimos a porta pra que se empreguem outros mecanismos legislativos, como a lei de segurança cidadã ou a lei de firmeza orçamental ou as leis em relação com o conteúdo audiovisual”. E em conexão a Navarra, Casado manifestou a tua aflição com os planos anexionistas dos nacionalistas. “O PP estará pra perguntas de Estado”, sublinhou.
• III Encontro Nacional de Orçamento Participativo Cidade Autônoma de Buenos Aires, 3 e quatro de dezembro de 2010. Convidados especiais: Karolin Reis, Federação Dominicana de Municípios. Gabriela Gilles Ferreira, Rede Brasileira de Orçamento Particpativo. • V Encontro Nacional de Orçamento Participativo Jogo da Costa.
Convidados especiais: Cristina Bloj. Universidade Nacional de Rosário. Alejandro López Accotto, Universidade Nacional de General Sarmiento. • VII Encontro Nacional de Orçamento Participativo Gualeguaychú, Entre Rios. De treze a quatrorze de novembro de 2014. Convidado especial: Olivio Dutra, ex-Prefeito de Porto Alegre e Ex-Governador do Rio Grande Do Sul, Brasil.