A Microsoft Abandona Os Móveis De Consumo

A Microsoft Abandona Os Móveis De Consumo 1

a Microsoft divulgou uma essencial modificação de direção em sua divisão móvel -que inclui o desenvolvimento de móveis Lumia – focando todos os seus esforços para as empresas. Em novas frases: qualquer novo Lumia ou smartphone com Windows dez de Microsoft, será um celular focado, desenvolvido e pensado para corporações, não para o mercado de compradores “normais”.

Ou melhor um desastre, um enorme desastre que leva anos em fraguándose e, finalmente, foi explorada devido à falta de um impulso claro, decidido e sequente para os Windows Phone. Microsoft vai tentar endireitar o problema estratégico que foi comprar a divisão móvel da Nokia reorientandose pra um local menos competitivo, no mínimo no valor. Isso se, terá de demitir 1.850 pessoas e perder milhões de dólares pelo caminho.

Os despedimentos serão realizadas em o mundo todo e se estenderão até 2017. Adiciona-Se um gasto de 950 milhões de dólares, dos quais duzentos milhões serão indenizações para essas pessoas que perdem teu posto de serviço. Tudo começou com esse aperto de mãos, em que por deste modo CEO da Microsoft, Steve Ballmer, anunciou a compra da divisão móvel da Nokia, que dirigia um ex-Microsoft: Stephen Elop.

A compra permitiria a Microsoft fabricar os seus próprios móveis para controlar tanto o software como o hardware. Um movimento desesperado que funcionou durante insuficiente tempo e que acabou esmagado pelo peso do Android em o mundo todo. Isso e um endereço penosa terminou com o sonho do “terceiro meio ambiente” atrás do Android e do iOS. Adeus Lumia, adeus Windows Mobile, Windows Phone e Windows dez pra celular. Teve boas idéias, todavia ninguém soube como vender-lhes.

  • A lógica fuzzy: permite tomar decisões sob condições de incerteza
  • sete Home Edition Grátis
  • Victor (conversa) 16:52 domingo, trinta de setembro de 2016 (UTC)
  • Fã (Rádio Colméia)
  • 1 Sistemas combinacionales

O sistema conta com um total de 2880 núcleos de processamento POWER7, e um total de dezesseis Terabytes de memória RAM. Segundo John Rennie, Watson pode processar 500 giga bytes por segundo (o equivalente a um milhão de livros). Rennie considerou que o tema de Watson foi armazenado na sua memória RAM para o jogo, já que as informações armazenados em discos exigentes são muito lentos pra acessar. De acordo com a IBM, Watson usa mais de cem técnicas diferentes pra verificar a linguagem natural, identificar fontes, descobrir e gerar hipóteses, procurar e avaliar as evidências, comparar e agrupar teoria. Para poder concorrer em Jeopardy!

a IBM precisava de montar uma tecnologia de QA (Question Answering em inglês) que tivesse um desempenho muito idêntico e até mesmo superior ao dos campeões do concurso. Precisavam Watson vai acertar mais de 85% das dúvidas que respondesse, e tinha que ser de forma acelerada do que os outros dois concorrentes em mais de 70% das perguntas totais.

Quando começou o desenvolvimento de Watson imediatamente havia feito investigação pela área do processamento da linguagem natural, e existiam algumas tecnologias, como PIQUANT ou OpenEphyra. Elas estavam entre as excelentes da Text Retrieval Conference (TREC), pela qual se lhes dava uns documentos e umas dúvidas pra responder em um acordado tempo de tempo.

O problema é que no Jeopardy! Em compensação, no TREC, as questões eram muito concretas e estruturadas, do tipo Onde nasceu John Lennon? Embora neste instante se tinha feito busca no campo do QA, Jeopardy! A IBM para desenvolver o seu próprio sistema, ao qual chamaram DeepQA. Antes de poder responder a cada pergunta, há que definir o conteúdo que o sistema usa quando necessita descobrir dica relacionada com a pergunta.