A saúde pública andaluza será em 2018, um ano mais, a irmã miserável do sistema nacional de saúde. A presidente da Junta, Susana Díaz, destacou em teu discurso de fim de ano que a saúde pública andaluza é “um orgulho e uma garantia pros andaluzes”, entretanto os números refletem uma realidade diferenciado.
Efetivamente, o gasto com saúde no País Basco, é quase 50% maior que pela Andaluzia: 1.693,quarenta e nove euros, frente aos por volta de 1.166,39 euros de Andaluzia. E está, ademais, muito distante da média nacional, que se situa no 1.403,cinquenta e três euros.
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Outro ponto a ter em conta: o investimento em saúde, prevista nos orçamentos da Junta para 2018 é ainda pequeno do que a incluída nas contas de 2010, já em plena queda económica. Nesse ano, o Governo autonómico gastou 1.180,09 euros por habitante no sistema público de saúde, quase 14 euros mais do que o gasto calculado para este ano. No seu conjunto, as comunidades autónomas aumentaram seus investimentos pela saúde em um 4,97%, e esse indicador é o único em que a Andaluzia sobressai algo, pelo motivo de o acréscimo fica em 5,4% em ligação ao ano anterior.
do mesmo jeito, fala como foi disparado o gasto farmacêutico, que “não parou de acrescentar desde o ano de 2010”. Tanto o hospitaleiro (un19%), como o de receitas. Estes dados contribuem pra baixa realização dos orçamentos de investimento em saúde. No ano de 2016, o último do que há equilíbrio, de 98,1 milhões que o governo de Susana Díaz presupuestó para investir no sistema público de saúde, foram gastos só vinte e sete milhões.
Ou, o que é o mesmo, o 72,5% do dinheiro reservado pra área da saúde ficou numa gaveta. Esta quantidade é mais do dobro do que a Junta deixou de investir dos orçamentos de 2015. Naquele exercício, ficaram sem gastar em saúde 35,dois milhões, em torno de 38% do total da localização de investimento.
A história e a pré-história da humanidade faz fonte aos grandes movimentos culturais, econômicos, geográficos e políticos que deram origem ao deslocamento em massa da população, em tal grau espontâneos como forçados. As migrações humanas pré-históricas do tempo paleolítico, constituíram o primeiro modo competente na expansão da humanidade há mais de 60 000 anos, considerando as diversas hipóteses de origem dos humanos modernos.